Última atualização da história do Windows 7 traz bug no papel de parede


Última atualização da história do Windows 7 traz bug no papel de parede

Sistema operacional foi oficialmente abandonado pela Microsoft, mas o update final causou transtorno aos usuários que permaneceram

O Windows 7 é oficialmente um sistema operacional abandonado desde a semana passada. Assim, a atualização liberada no dia 14 de janeiro, batizada de KB4534310, provavelmente foi a última da história do sistema para usuários comuns. Seria uma pena se justamente o último update quebrasse alguma ferramenta do sistema, não é mesmo? Pois foi o exatamente o que aconteceu.

Usuários que ainda estão rodando o Windows 7 e instalaram o KB4534310 começaram a se queixar de um problema na exibição do papel de parede do sistema. Em vez de exibir a imagem corretamente, o sistema passa a mostrar apenas a cor preta como plano de fundo.

De acordo com as reclamações dos usuários do Reddit, foi possível rastrear a origem do problema. Ela reside na configuração “Estender”, feita para que papéis de parede sejam “esticados” para preencher a totalidade do display. Quando este recurso está ativado com a atualização KB4534310 instalada, ao reiniciar o computador, a imagem será trocada pelo fundo preto. O mesmo pode ser observado pelo site Bleeping Computer.

Quem faz questão de usar o modo “Estender” para ajustar seu papel de parede à sua tela, precisa contornar essa situação. Uma das possibilidades é remover a atualização KB4534310 do computador para continuar usando tudo como estava antes.

Caso contrário, a alternativa sugerida pelo Bleeping Computer é tirar um print da tela com o papel de parede no modo “Estender”, salvar a imagem e utilizar essa captura como plano de fundo no modo “Preencher”.

Até o momento, a Microsoft não disse se tem algum plano de corrigir esse bug, já que o Windows 7 chegou ao fim de seu ciclo de suporte. Em teoria, não deveria mais haver nenhuma atualização grátis para os usuários comuns nunca mais, mas nada impede que a companhia lance uma correção por “boa vontade”.

Via Olhar Digital